Por vezes nos deparamos com situações financeiras desesperadoras, geralmente acompanhadas de uma pressão natural que essa situação nos impõe. Muitos dos problemas relacionados a dificuldade em quitar nossas dívidas surgem repentinamente, fazendo com que uma preocupação necessária surja. São essas despesas extra-cotidianas que acabam podando o alcance do orçamento familiar, limitando-o as necessidades, ou até as ultrapassando.
Como prever uma despesa desse gênero? Geralmente a maioria das despesas extra-cotidianas não é previsível. Gastos com a manutenção do nosso estado de saúde ou de nossos dependentes é imprevisível. Gastos relacionados ao desgaste de objetos e outros bens necessários, muitas vezes também chegam sem avisar e complicam o orçamento. Sem mencionar os gastos com alimentação e utensílios domésticos imprescindíveis e que oscilam em função da inflação por eles sofrida.
Entretanto alguns gastos podem ser controlados, e inseridos nas despesas mensais sem que extrapolem o limite a eles destinado. Esses gastos podem ser postos em uma tabela, dividindo seu valor com os demais gastos tidos e que não podem ser evitados.
Partindo da confecção desse quadro podemos calcular, ou a menos estipular os valores que no sobrariam ou que nos faltariam mensalmente. É muito fácil nos organizarmos e controlar os valores que entram e saem do nosso orçamento. Em relação a esse controle não se vislumbra grandes dificuldades em compreendê-lo. O problema reside em controlar os gastos que não podem ser previstos no nosso orçamento familiar mensal.
Esse é o objetivo desse post, dar dicas para tentar amenizar os efeitos que esses gastos podem provocar no orçamento familiar. Como diminuir os impactos que esses gastos podem causar no nosso bolso? Bem esse é um problema difícil de ser resolvido, contudo não é impossível.
A primeiro e fundamental observação a ser feita diz respeito exatamente ao seu rendimento mensal liquido. É fundamental que os seus gastos sejam superiores aos seu ganhos. Se isso estiver ocorrendo, ou em iminência de ocorrer, por consequência você continuará com seus problemas financeiros, e a tendência é que chegue a um ponto irreversível.
Portanto é extremamente importante observar esse ponto, em hipótese alguma (a não ser as de extrema urgência, as de risco de vida), contraia uma prestação pecuniária mensal da qual não dê cabo de quitar. Sempre obedeça uma lógica simples, de não poder gastar aquilo que não temos. Se por um acaso do destino ocorra uma dessas situações de gastos extra-cotidianos, teremos mais chances de resolvê-los com uma economia domiciliar mais compacta.
Outra dica simples diz respeito a não somar no orçamento mensal um valor que ainda não foi lhe dado. Assim respeitemos o velho ditado popular: "não conte com os ovos antes da galinha." Um erro comum do indivíduo é exatamente esse, achar que vai conseguir quitar suas dívidas com o "dinheiro que está para entrar". Geralmente soma-se no orçamento mensal alguns valores que nem sempre serão nos dados no prazo que estipulamos. Soma-se o décimo terceiro (13º) salário, as férias (lembre-se que os valores recebidos nas férias serão debitados do contracheque do mês seguinte), antes mesmo de recebermos. Também não pode-se cometer o erro de contrair dívidas esperando receber valores monetários provenientes de indenizações judiciais, ou de vendas particulares a prazo (lembre-se: se você por vezes tem dificuldades em quitar suas dívidas, os outros também podem ter).
A primeiro e fundamental observação a ser feita diz respeito exatamente ao seu rendimento mensal liquido. É fundamental que os seus gastos sejam superiores aos seu ganhos. Se isso estiver ocorrendo, ou em iminência de ocorrer, por consequência você continuará com seus problemas financeiros, e a tendência é que chegue a um ponto irreversível.
Portanto é extremamente importante observar esse ponto, em hipótese alguma (a não ser as de extrema urgência, as de risco de vida), contraia uma prestação pecuniária mensal da qual não dê cabo de quitar. Sempre obedeça uma lógica simples, de não poder gastar aquilo que não temos. Se por um acaso do destino ocorra uma dessas situações de gastos extra-cotidianos, teremos mais chances de resolvê-los com uma economia domiciliar mais compacta.
Outra dica simples diz respeito a não somar no orçamento mensal um valor que ainda não foi lhe dado. Assim respeitemos o velho ditado popular: "não conte com os ovos antes da galinha." Um erro comum do indivíduo é exatamente esse, achar que vai conseguir quitar suas dívidas com o "dinheiro que está para entrar". Geralmente soma-se no orçamento mensal alguns valores que nem sempre serão nos dados no prazo que estipulamos. Soma-se o décimo terceiro (13º) salário, as férias (lembre-se que os valores recebidos nas férias serão debitados do contracheque do mês seguinte), antes mesmo de recebermos. Também não pode-se cometer o erro de contrair dívidas esperando receber valores monetários provenientes de indenizações judiciais, ou de vendas particulares a prazo (lembre-se: se você por vezes tem dificuldades em quitar suas dívidas, os outros também podem ter).
Outro passo para evitar que sejamos surpreendidos por um gasto desnecessário é termos em nossa conta bancária a chamada reserva de emergência. Reserva que consiste em não gastar a totalidade do orçamento familiar, e sim de preservar parte desse valor para que possa ser utilizado em uma eventualidade necessária. A dica é basicamente não gastar com produtos supérfluos, não desejar um lazer que não caiba em nosso orçamento. Normalmente esse lazer desnecessário que "se apropria" do valor que deveria ser destinado a outro segmento de gastos imprescindíveis.
Outra medida interessante para implantarmos diz respeito à adoção de hábitos voltados a "economia interna". Quando me refiro a "economia interna", não faço menção a economia do país, mas a economia do lar. Economia essa que começa com a substituição de produtos da cesta básica mais conhecidos, por outros produtos semelhantes de marcas não tão "conhecidas". Um maior rigor na fiscalização do consumo de água e energia elétrica também já virou norma nos lares brasileiros. E antes que alguém cometa o sacrilégio de me fazer essa pergunta, vou antecipando: - Não! Colocar uma garrafa pet de dois litros cheia de água próxima ao contador de água não faz com que o valor da sua conta diminua. Na verdade só faz com que o funcionário que faz a leitura do hidrômetro ria da sua ignorância.
A última e não menos importante medida se refere aos perigos do cartão de crédito. Essa grande invenção do homem foi de uma serventia importantíssima para a sociedade, tornou os pagamentos muito mais fáceis de serem feitos. O maior problema reside naquilo que chamamos de fatura do cartão. Não podemos esquecer que ela também tem que ser paga. A facilidade de pagar qualquer mercadoria, ou qualquer serviço por meio dessa ferramenta, soltou as amarras que prendiam o antigo homem que usava a famigerada cédula de dinheiro. A impressão de ver o dinheiro acabando de certa forma freava o homem no desejo de novas aquisições. O que não ocorre com o cartão de crédito. Com ele em mãos muitas vezes não enxergamos nossos limites financeiros. Somos cegados pela ganância de comprar e comprar sem ter que desembolsar nada para isso.
Para aqueles reféns do cartão de crédito e que não conseguem se conter em seu uso, uma solução fácil seria o seu cancelamento. Mas essa solução é para casos muito graves. Já os casos em um estágio inicial, recomenda-se a diminuição do limite, ou até uma adesivagem do limite no cartão no próprio, com o valor expresso para causar um impacto visual na hora em que utilizarmos.
Bem, essas são algumas pequenas dicas de como evitar maiores problemas no controle do orçamento familiar. Espero que elas lhes sejam úteis.
Para aqueles reféns do cartão de crédito e que não conseguem se conter em seu uso, uma solução fácil seria o seu cancelamento. Mas essa solução é para casos muito graves. Já os casos em um estágio inicial, recomenda-se a diminuição do limite, ou até uma adesivagem do limite no cartão no próprio, com o valor expresso para causar um impacto visual na hora em que utilizarmos.
Bem, essas são algumas pequenas dicas de como evitar maiores problemas no controle do orçamento familiar. Espero que elas lhes sejam úteis.
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